LF Bittencourt

Botnet das Coisas?

O escritor Elbert Hubbard (1856 — 1915) disse o seguinte:

“Uma máquina pode fazer o trabalho de quinze homens comuns. Nenhuma máquina pode fazer o trabalho de um homem extraordinário”.

As máquinas de hoje podem substituir um número ainda maior de pessoas, mas a conclusão tirada há mais de um século ainda mostra exatamente para onde as oportunidades estão se movendo.

Sejamos extraordinários.


Botnet das Coisas

O que acontece quando hackers têm em mãos o poder computacional de milhares de gadgets sem nenhum mecanismo de segurança? Ataques que ficarão cada vez mais poderosos com a popularização da Internet das Coisas.

Por dentro da cultura agressiva e sem restrições da Uber

“Um gerente da Uber apalpou os seios de colegas mulheres em uma imersão da empresa em Las Vegas. Um diretor gritou uma ofensa homofóbica a um subordinado durante uma discussão acalorada em uma reunião. Outro gerente ameaçou bater na cabeça de um empregado de baixa performance com um taco de basebol”.

Por que alguns apps usam barras de progresso falsas

Gerar um atraso artificial na entrega de uma resposta é um truque de design relativamente comum. Parece não fazer nenhum sentido, mas funciona — comprovado cientificamente. Dica: tudo se resume a confiança.

Por que eu não falo com recrutadores da Google

Empresas de tecnologia assediando programadores em escala industrial ainda não é algo comum no Brasil, certamente não nas mesmas proporções do Vale do Silício. Esse artigo mostra os efeitos colaterais dessa caçada: comunicação impessoal e entrevistas técnicas com pouca ou nenhuma ligação com a vaga.

A evolução da tecnologia do amor, dos classificados ao Tinder

O uso de algum tipo de tecnologia para encontrar a alma gêmea ou arranjar um encontro casual não é exclusividade do Tinder. Muito longe disso, como mostra essa linha do tempo desde os primeiros anúncios em classificados no século XVIII aos apps atuais. PS: é em espanhol, mas é facinho.

Fiquei uma semana explorando como teremos que viver em uma América pós-água

A fabricação e o transporte dos nossos amados equipamentos eletrônicos (e de todo e qualquer produto)  gera um consumo altíssimo de água, um tema incômodo que ainda evitamos. Esse relato mostra as recompensas e os desafios de tratar a água como um recurso finito e usá-la racionalmente.

Se você é novo na Além do Código, aproveite para dar uma olhada nas edições anteriores e nos posts que escrevi no meu blog.

Quer compartilhar algum artigo bacana ou tem sugestões de temas que gostaria de ver aqui? Envie um email!

Até a próxima semana! 👾

— LF