LF Bittencourt

Mulheres na tecnologia e a Síndrome do Impostor

Vou resumir a introdução dessa semana a uma única pergunta tendenciosa: você já assistiu Estrelas Além do Tempo?


O que quero que outros pais saibam sobre mulheres na tecnologia

Esse post é para quem é pai ou mãe de menina: suas filhas podem ter uma carreira brilhante na tecnologia! Os esforços pela diversidade de gênero estão finalmente fazendo a indústria acordar e em poucos anos teremos um espaço seguro para “construir tecnologia para todo mundo — não apenas para os meninos”.

A Harvey Mudd College assumiu a desigualdade de gênero na tecnologia e agora mais da metade dos graduados são mulheres

Aliás, não é só a indústria que está acordando. A academia também está revendo o ensino de computação, tido como um dos maiores fatores de desistência de mulheres. Essa faculdade da Califórnia fez uma série de mudanças e agora forma, pela primeira vez, mais mulheres do que homens.

Sou a melhor desenvolvedora de software (que eu posso ser)

A Síndrome do Impostor é a dificuldade de internalizar conquistas e o medo permanente de ser exposto como uma fraude. Fique atento ao principal sintoma: tentar ser o programador ou programadora perfeitos.

Programando em uma pequena cidade do interior de Ohio

É relativamente fácil aprender a programar com um computador em casa e banda larga à vontade, mas isso ainda é um pequeno luxo em muitos lugares. Grace Barnhart conta como está encarando esse desafio em uma cidade onde “porcos e vacas são mais comuns que computadores”.

Tudo ou alguma coisa

A cultura média de startup é dar o sangue e ficar milionário em poucos anos ou falhar miseravelmente — não há espaço para meio-termo. Nesse artigo, o criador do Ruby on Rails defende que não precisa ser assim. É possível ter um projeto paralelo de sucesso trabalhando apenas algumas horas por semana.

Eu trabalho de casa

Já que falamos sobre trabalho remoto na semana passada, aqui está uma crônica sobre home office e procrastinação. Seria cômico se não fosse trágico.

“Entrará para a história como o momento em que um dos últimos bastiões da dominância masculina caiu”. Foi assim que o Guardian anunciou que a iraniana Maryam Mirzakhani foi a primeira mulher a ganhar a Medalha Fields, o “Prêmio Nobel da matemática”.

E você, leu alguma coisa interessante por aí? Quer compartilhar comigo?

Até semana que vem! 🏖️