LF Bittencourt

Como eu aprendi a programar

Chateado com a situação política do país, um amigo disse há alguns dias que seria melhor colocarmos um supercomputador no poder. Parece ficção científica, mas os algoritmos já estão decidindo quais propagandas devemos ver e muitas outras coisas completamente sozinhos.

Deixo aqui a mesma provocação que fiz a ele: se esses sistemas são treinados por nós, humanos cheios de preconceito, até que ponto essas decisões são justas?


Como eu aprendi a programar

Esse post é uma transcrição da minha palestra no 19º Encontro Locaweb. Nele eu conto porque decidi recontar minha própria história profissional de forma menos heroica e mais realista e o que isso tem a ver com o futuro da computação.

Por que não usamos um framework (estudo de caso)

Uma etapa bem comum na definição da stack tecnológica de um projeto é a escolha do(s) framework(s). Esse artigo mostra como a MeetSpace fez justamente o contrário, construindo sua plataforma de videoconferência sem nenhum framework frontend ou backend.

Como um desenvolvedor cego usa o Visual Studio

Ver um desenvolvedor cego programando com a ajuda de um leitor de tela é motivo suficiente para você assistir esse vídeo, mas Saqib Shaikh vai além e conta como pequenas melhorias no Visual Studio o tornaram muito mais produtivo.

Por que somos tão hipócritas sobre privacidade online

Estamos cada vez mais cientes da vigilância online das grandes plataformas “grátis” e sabemos que elas estão compilando um grande perfil de cada um de nós. Mesmo assim, vivemos o paradoxo da privacidade e não nos importamos de pagá-las com nossos dados pessoais. Por quê?

Conheça as pessoas que treinam os robôs (para fazerem seu próprio trabalho)

Os robôs do futuro precisam ser treinados antes de se tornarem suficientemente inteligentes. Esse artigo é sobre os treinadores, profissionais que estão procurando formas de ficarem mais competitivos e valiosos a medida em que os sistemas vão ficando mais inteligentes.

Melinda Gates e Fei-Fei Li querem liberar a inteligência artificial de “caras com cangurus”

Falando em treinadores, um projeto chamado AI4ALL quer garantir que os robôs não aprendam a partir de um único ponto de vista, pois há um grande risco de que essa construção os faça representar apenas uma parte da sociedade. Diversidade é fundamental para que esses sistemas não reproduzam nossos próprios vieses.

Não deixe o Facebook fazer você se sentir miserável

Nesse artigo, o economista Seth Stephens-Davidowitz apresenta vários números que escancaram a discrepância entre a vida real e a vida que ostentamos nas redes sociais. Preste atenção especial às diferenças de autocomplete entre o Facebook e o Google. O autor, aliás, escreveu um livro sugestivo: Todo Mundo Mente.

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Até a próxima semana! 🧀

— LF